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sábado, 20 de dezembro de 2014
Os outros capítulos...
Este blog disponibilizou até o 14° capítulo do livro de ciências Matéria e Energia do 9°ano, Projeto Teláris.
Nós, o Sistema Escolar de Cola (SEC) esperamos que este sirva pros próximos preguiçosos do 9°ano, e se casos eles precisarem (você que está lendo isto) dos outros capítulos, basta clicar AQUI e será redirecionado ao arquivo que contém o Manual do Professor deste livro.
Se tiver dificuldades para encontrar as respostas, comece de baixo para cima (da página) para facilitar sua procura.
#SEC_PartiuEnsinoMédio
**Estou disponibilizando também os links das respostas dos livros de ciências Projeto Teláris dos 6°, 7° e 8° anos.
6° ano; Planeta Terra Respostas aqui
7° ano; Vida na Terra Respostas aqui
8° ano; Nosso Corpo Respostas aqui
É o Manual do Professor completo. **
sábado, 15 de novembro de 2014
Páginas 192, 204, 205 e 206
14:08
Capítulo 14
A questão é:
as pessoas do outro lado da terra não caem de-vido à força gravitacional entre elas e a terra. os plane-tas se mantêm girando em torno do sol devido à força gravitacional entre os planetas e o sol.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. como p mg, temos que p 20 ? 10 200 n.
2. o peso do corpo na superfície da terra é p 60 ? 9,8 588 n. na lua é 60 ? 1,6 96 n. a massa do corpo na lua é igual à massa na terra.
3. a) pedra de 2 kg: 20 n; pedra de 8 kg: 80 n.
b) ambas têm aceleração de 10 m/s 2 , que é a aceleração da gravidade.
4. o valor da força do atleta é igual ao peso da mas-sa que ele sustenta, que vale 100 ? 10 1000 n.
5. seta 4.
6. a, f, h, k, l, m.
7. a seta 3. porque, sem a ação da força gravita-cional, o satélite continuará seu movimento se-guindo com velocidade constante, em linha reta, e na direção da velocidade (que é tangente à tra-jetória do satélite).
8. porque, quando estão futuando na água, sofrem a ação de um empuxo de valor igual ao seu peso. esse empuxo corresponde ao peso do volume de água deslocado pelo navio.
9. a futuação depende da densidade do material e da forma do objeto. um corpo futua quando o empuxo equilibra o peso. a forma da lata que não está amassada faz com que ela desloque um vo-lume de água maior do que a lata amassada. en-tão, o empuxo exercido sobre primeira lata é suf-ciente para equilibrar o peso dela, o que não acontece no caso da lata amassada.
10. a) 3 n.
b) 3 n.
11. a, c, f.
Pense um pouco mais:
1. sim. porque como pm? g, logo, p0,1 kg ? 10m/s 2 1 n
2. 1 kgf 1 kg ? 9,8 m/s 2 9,8 n.
3. porque a força gravitacional da lua émenor que a da terra e, por isso, gastamos menos combustí-vel para vencer a atração gravitacional da lua.
4. porque todos os corpos sobre a terra estão sen-do puxados pela força gravitacional no sentido do centro da terra. essa força é responsável pelo peso dos corpos.
5. a outra força é o peso do corpo.
6. o peso dos astronautas na lua é cerca de 6 ve-zes menor que na terra, o que facilita seus mo-vimentos.
7. a densidade da água émaior que a do ar. portan-to, quando o submarino enche seu comparti-mento de água, o valor de seu peso aumenta e, como o empuxo não muda, o valor do peso tor-na-semaior que o empuxo, fazendo o submarino afundar. quando ele bombeia água para fora e se enche de ar, ocorre a situação inversa.
8. consegue-se boiar na água salgada do mar morto com facilidade porq ue a densidade da água do mar morto é maior do que a da água doce, o que resulta em um maior empuxo so-bre o corpo do banhista.
Atividade em grupo:
1. paraexplicarosmovimentosdosastros, aristó-teles e outros filósofos gregos criaram, no sé-culo iv a.c., um modelo com a terra no centro do universo e os planetas, a lua, o sol e outras estrelas girando ao redor. era o modelo co-nhecido como modelo ou sistema geocêntrico. o modelo geocêntrico foi exposto detalhada-mente pelo astrônomo e matemático cláudio ptolomeu, no século ii depois de cristo. ptolo-meu construiu um modelo capaz de prever, com boa precisão matemática, os movimentos e as posições aparentes dos planetas, do sol e da lua e de calcular até a data dos eclipses. afinal de contas, a observação parecia confir-mar a ideia de que a terra estava parada e o sol e outros astros giravam em torno dela. somente no século xvi nicolau copérnico (1473-1543), um padre polonês que também era astrônomo e matemático, propôs outro modelo capaz de explicar todos os fenômenos mencionados por ptolomeu. para copérnico, o sol, e não a terra, era o centro do universo. to-dos os planetas giravam em volta do sol. é o sistema heliocêntrico. no modelo de copérni-co (figura 2), a terra dava uma volta em torno de si mesma em 24 horas (o que explicava a sucessão de dias e noites) e fazia uma órbita completa em torno do sol em aproximada-mente um ano. eram ideias ousadas para a época, já que a terra deixava de ser o centro do universo e passava a ser apenas um entre os outros planetas do sistema solar. em 1610, galileu galilei passou a examinar o céu por meio de um aparelho inventado na época, a luneta. conseguiu ver montanhas e vales na lua e quatro satélites girando em torno de jú-piter. observou ainda algo muito importante: o planeta vênus apresenta fases, como a lua. isso significa que vênus gira em torno do sol, o que veio a reforçar o modelo heliocêntrico.
2. o astrônomo alemão johannes kepler (1571- -1630) começou a estudar as observações de outro astrônomo, o dinamarquês tycho brahe (1546-1601). kepler notou quemuitas dessas ob-servações não podiam ser explicadas nem pelo sistema de ptolomeu nem pelo de copérnico. kepler pensou então que algumas correções tal-vez pudessemser feitas no sistema de copérnico para que este passasse a ser capaz de explicar os resultados de brahe. uma das correções feitas no sistema de copérnico foi a de que, embora os pla-netas semovessemem torno do sol, suas órbitas deviam ser elípticas, emvez de circulares. a primeira lei de kepler diz que um planeta se move descrevendo uma elipse e que o sol está situado em um dos focos da elipse. a segunda lei diz que a linha que liga o sol ao planeta “varre” áreas iguais em intervalos de tempo também iguais. a terceira lei diz que, para todos os plane-tas, os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos raios de suas órbitas.
3. em meados do século xvii, um estudante da universidade de cambridge, na inglaterra, nas-cido doze anos após a morte de kepler e no mesmo ano da morte de galileu, tentava desco-brir a causa do movimento dos astros. o que fazia a terra e os planetas girarem em volta do sol, por exemplo? esse estudante era isaac newton. em 1687, ele apresentou suas leis do movimento no livro princípios matemáticos da filosofia natural. antes de newton, pensava-se que os fenôme-nos celestes tinham de ser explicados de forma diferente dos fenômenos terrestres. com base em suas três leis da mecânica e na lei da gravi-tação universal, foi possível explicar fenômenos como a queda dos corpos na terra e o movi-mento dos planetas. na época, por exemplo, não era possível prever o aparecimento dos co-metas. com as leis de newton, passou-se a calcular com precisão a trajetória deles. em uma conversa como astrônomo inglês edmond halley (1656-1742), newton disse que, segundo seus cálculos, os cometas, assim como os planetas, deviam se mover em órbitas elípticas por causa da força gravitacional. em 1695, edmond halley previu que um cometa poderia ser visto ao pas-sar perto da terra, por volta de dezembro de 1758. halley morreu em 1742. o cometa apare-ceu no dia 25 de dezembro de 1758 e recebeu o nome de cometa halley. com base na teoria de newton, foi possível até descobrir a existência de novos planetas. isso aconteceu quando dois astrônomos, john adams e urbain leverrier, calcularam a órbita do planeta. urano com o au-xílio da teoria de newton. eles perceberam que a órbita estudada apresentava desvios em rela-ção à órbita observada. imaginaram que pode-ria haver um planeta desconhecido que esti-vesse alterando a órbita de urano. calcularam então a massa e a posição que o planeta desco-nhecido deveria ter para provocar os desvios entre a órbita prevista e a órbita observada. um mês depois da comunicação de seu trabalho, em 23 de setembro de 1846, um planeta com as características previstas, netuno foi observado.
4. para a medida da densidade dos líquidos, são muito usados os densímetros, cujo funciona-mento se baseia no princípio de arquimedes. ao ser mergulhado emum líquido, dependendo da densidade desse líquidoo aparelho apresenta uma parte maior ou menor de sua haste fora do líquido. a leitura direta da escala no nível da superfície livre do líquido indica a sua densidade. densímetros desse tipo são muito usados para se obter a den-sidade de leite (para determinar a porcentagemde gordura), de urina (para verifcar a presença de açúcar) ou de álcool (para determinar o grau de pureza), para se verifcar nos postos se a mistura de álcool na gasolina está de acordo comas espe-cifcações legais e em várias outras situações, principalmente nos laboratórios químicos.
Aprendendo com a prática:
1. a) a bola afundou. o barquinho futuou.
b) a bola afundou porque a densidade da massa de modelar é maior que a da água e o valor do pesoémaior queodoempuxo. obarquinho flu-tuou porque recebeu uma força de baixo para cima, o empuxo, que equilibra o seu peso mes-mo que seja feito de ummaterial mais denso.
c) a âncora afunda porque o valor de seu peso é maior do que o do empuxo, enquanto a forma do navio o faz deslocar um grande volume de água. com isso, o valor do empuxo passa a ser forte o suficiente para equilibrar seu peso.
2. pode-se observar que a lata de refrigerante nor-mal afunda e a de refrigerante light ou diet futua. isso acontece porque a densidade do refrigerante light ou diet émenor que a do refrigerante normal (a quantidade de açúcar no refrigerante normal é muito maior do que a quantidade de adoçante no refrigerante light ou diet). por isso, o valor do em-puxo no primeiro caso é sufciente para equilibrar o peso, o que não ocorre no segundo caso.
3. a) o ovo inicialmente afunda. pondo mais sal na água, a densidade dela aumenta e fca maior que a do ovo. então, o valor do empuxo torna-semaior que o do peso do ovo, demodo que o ovo sobe, até fcar parcialmente fora da água.
b) como o álcool tem densidade menor que a da água, a densidade da mistura também é me-nor que a da água. consequentemente, o em-puxo sobre o ovo também é menor e ele per-manece no fundo.
c) a água do mar é mais salgada que a água doce e, por isso, tem maior densidade e pro-duz um empuxo de módulo maior.
A questão é:
as pessoas do outro lado da terra não caem de-vido à força gravitacional entre elas e a terra. os plane-tas se mantêm girando em torno do sol devido à força gravitacional entre os planetas e o sol.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. como p mg, temos que p 20 ? 10 200 n.
2. o peso do corpo na superfície da terra é p 60 ? 9,8 588 n. na lua é 60 ? 1,6 96 n. a massa do corpo na lua é igual à massa na terra.
3. a) pedra de 2 kg: 20 n; pedra de 8 kg: 80 n.
b) ambas têm aceleração de 10 m/s 2 , que é a aceleração da gravidade.
4. o valor da força do atleta é igual ao peso da mas-sa que ele sustenta, que vale 100 ? 10 1000 n.
5. seta 4.
6. a, f, h, k, l, m.
7. a seta 3. porque, sem a ação da força gravita-cional, o satélite continuará seu movimento se-guindo com velocidade constante, em linha reta, e na direção da velocidade (que é tangente à tra-jetória do satélite).
8. porque, quando estão futuando na água, sofrem a ação de um empuxo de valor igual ao seu peso. esse empuxo corresponde ao peso do volume de água deslocado pelo navio.
9. a futuação depende da densidade do material e da forma do objeto. um corpo futua quando o empuxo equilibra o peso. a forma da lata que não está amassada faz com que ela desloque um vo-lume de água maior do que a lata amassada. en-tão, o empuxo exercido sobre primeira lata é suf-ciente para equilibrar o peso dela, o que não acontece no caso da lata amassada.
10. a) 3 n.
b) 3 n.
11. a, c, f.
Pense um pouco mais:
1. sim. porque como pm? g, logo, p0,1 kg ? 10m/s 2 1 n
2. 1 kgf 1 kg ? 9,8 m/s 2 9,8 n.
3. porque a força gravitacional da lua émenor que a da terra e, por isso, gastamos menos combustí-vel para vencer a atração gravitacional da lua.
4. porque todos os corpos sobre a terra estão sen-do puxados pela força gravitacional no sentido do centro da terra. essa força é responsável pelo peso dos corpos.
5. a outra força é o peso do corpo.
6. o peso dos astronautas na lua é cerca de 6 ve-zes menor que na terra, o que facilita seus mo-vimentos.
7. a densidade da água émaior que a do ar. portan-to, quando o submarino enche seu comparti-mento de água, o valor de seu peso aumenta e, como o empuxo não muda, o valor do peso tor-na-semaior que o empuxo, fazendo o submarino afundar. quando ele bombeia água para fora e se enche de ar, ocorre a situação inversa.
8. consegue-se boiar na água salgada do mar morto com facilidade porq ue a densidade da água do mar morto é maior do que a da água doce, o que resulta em um maior empuxo so-bre o corpo do banhista.
Atividade em grupo:
1. paraexplicarosmovimentosdosastros, aristó-teles e outros filósofos gregos criaram, no sé-culo iv a.c., um modelo com a terra no centro do universo e os planetas, a lua, o sol e outras estrelas girando ao redor. era o modelo co-nhecido como modelo ou sistema geocêntrico. o modelo geocêntrico foi exposto detalhada-mente pelo astrônomo e matemático cláudio ptolomeu, no século ii depois de cristo. ptolo-meu construiu um modelo capaz de prever, com boa precisão matemática, os movimentos e as posições aparentes dos planetas, do sol e da lua e de calcular até a data dos eclipses. afinal de contas, a observação parecia confir-mar a ideia de que a terra estava parada e o sol e outros astros giravam em torno dela. somente no século xvi nicolau copérnico (1473-1543), um padre polonês que também era astrônomo e matemático, propôs outro modelo capaz de explicar todos os fenômenos mencionados por ptolomeu. para copérnico, o sol, e não a terra, era o centro do universo. to-dos os planetas giravam em volta do sol. é o sistema heliocêntrico. no modelo de copérni-co (figura 2), a terra dava uma volta em torno de si mesma em 24 horas (o que explicava a sucessão de dias e noites) e fazia uma órbita completa em torno do sol em aproximada-mente um ano. eram ideias ousadas para a época, já que a terra deixava de ser o centro do universo e passava a ser apenas um entre os outros planetas do sistema solar. em 1610, galileu galilei passou a examinar o céu por meio de um aparelho inventado na época, a luneta. conseguiu ver montanhas e vales na lua e quatro satélites girando em torno de jú-piter. observou ainda algo muito importante: o planeta vênus apresenta fases, como a lua. isso significa que vênus gira em torno do sol, o que veio a reforçar o modelo heliocêntrico.
2. o astrônomo alemão johannes kepler (1571- -1630) começou a estudar as observações de outro astrônomo, o dinamarquês tycho brahe (1546-1601). kepler notou quemuitas dessas ob-servações não podiam ser explicadas nem pelo sistema de ptolomeu nem pelo de copérnico. kepler pensou então que algumas correções tal-vez pudessemser feitas no sistema de copérnico para que este passasse a ser capaz de explicar os resultados de brahe. uma das correções feitas no sistema de copérnico foi a de que, embora os pla-netas semovessemem torno do sol, suas órbitas deviam ser elípticas, emvez de circulares. a primeira lei de kepler diz que um planeta se move descrevendo uma elipse e que o sol está situado em um dos focos da elipse. a segunda lei diz que a linha que liga o sol ao planeta “varre” áreas iguais em intervalos de tempo também iguais. a terceira lei diz que, para todos os plane-tas, os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos raios de suas órbitas.
3. em meados do século xvii, um estudante da universidade de cambridge, na inglaterra, nas-cido doze anos após a morte de kepler e no mesmo ano da morte de galileu, tentava desco-brir a causa do movimento dos astros. o que fazia a terra e os planetas girarem em volta do sol, por exemplo? esse estudante era isaac newton. em 1687, ele apresentou suas leis do movimento no livro princípios matemáticos da filosofia natural. antes de newton, pensava-se que os fenôme-nos celestes tinham de ser explicados de forma diferente dos fenômenos terrestres. com base em suas três leis da mecânica e na lei da gravi-tação universal, foi possível explicar fenômenos como a queda dos corpos na terra e o movi-mento dos planetas. na época, por exemplo, não era possível prever o aparecimento dos co-metas. com as leis de newton, passou-se a calcular com precisão a trajetória deles. em uma conversa como astrônomo inglês edmond halley (1656-1742), newton disse que, segundo seus cálculos, os cometas, assim como os planetas, deviam se mover em órbitas elípticas por causa da força gravitacional. em 1695, edmond halley previu que um cometa poderia ser visto ao pas-sar perto da terra, por volta de dezembro de 1758. halley morreu em 1742. o cometa apare-ceu no dia 25 de dezembro de 1758 e recebeu o nome de cometa halley. com base na teoria de newton, foi possível até descobrir a existência de novos planetas. isso aconteceu quando dois astrônomos, john adams e urbain leverrier, calcularam a órbita do planeta. urano com o au-xílio da teoria de newton. eles perceberam que a órbita estudada apresentava desvios em rela-ção à órbita observada. imaginaram que pode-ria haver um planeta desconhecido que esti-vesse alterando a órbita de urano. calcularam então a massa e a posição que o planeta desco-nhecido deveria ter para provocar os desvios entre a órbita prevista e a órbita observada. um mês depois da comunicação de seu trabalho, em 23 de setembro de 1846, um planeta com as características previstas, netuno foi observado.
4. para a medida da densidade dos líquidos, são muito usados os densímetros, cujo funciona-mento se baseia no princípio de arquimedes. ao ser mergulhado emum líquido, dependendo da densidade desse líquidoo aparelho apresenta uma parte maior ou menor de sua haste fora do líquido. a leitura direta da escala no nível da superfície livre do líquido indica a sua densidade. densímetros desse tipo são muito usados para se obter a den-sidade de leite (para determinar a porcentagemde gordura), de urina (para verifcar a presença de açúcar) ou de álcool (para determinar o grau de pureza), para se verifcar nos postos se a mistura de álcool na gasolina está de acordo comas espe-cifcações legais e em várias outras situações, principalmente nos laboratórios químicos.
Aprendendo com a prática:
1. a) a bola afundou. o barquinho futuou.
b) a bola afundou porque a densidade da massa de modelar é maior que a da água e o valor do pesoémaior queodoempuxo. obarquinho flu-tuou porque recebeu uma força de baixo para cima, o empuxo, que equilibra o seu peso mes-mo que seja feito de ummaterial mais denso.
c) a âncora afunda porque o valor de seu peso é maior do que o do empuxo, enquanto a forma do navio o faz deslocar um grande volume de água. com isso, o valor do empuxo passa a ser forte o suficiente para equilibrar seu peso.
2. pode-se observar que a lata de refrigerante nor-mal afunda e a de refrigerante light ou diet futua. isso acontece porque a densidade do refrigerante light ou diet émenor que a do refrigerante normal (a quantidade de açúcar no refrigerante normal é muito maior do que a quantidade de adoçante no refrigerante light ou diet). por isso, o valor do em-puxo no primeiro caso é sufciente para equilibrar o peso, o que não ocorre no segundo caso.
3. a) o ovo inicialmente afunda. pondo mais sal na água, a densidade dela aumenta e fca maior que a do ovo. então, o valor do empuxo torna-semaior que o do peso do ovo, demodo que o ovo sobe, até fcar parcialmente fora da água.
b) como o álcool tem densidade menor que a da água, a densidade da mistura também é me-nor que a da água. consequentemente, o em-puxo sobre o ovo também é menor e ele per-manece no fundo.
c) a água do mar é mais salgada que a água doce e, por isso, tem maior densidade e pro-duz um empuxo de módulo maior.
sábado, 8 de novembro de 2014
Páginas 176, 188, 189, 190 e 191
14:50
Capítulo 13
A questão é:
A questão é:
forças provocam mudanças no movimento, isto é, provocam aceleração. a aceleração é diretamente proporcional à força. a bolinha acaba parando devido à força de atrito entre ela e o chão. ação e reação são forças que aparecem quando um corpo exerce uma força sobre outro e este exerce outra força sobre o pri-meiro, com a mesma intensidade e direção, mas no sentido oposto.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. a) 5 n, da esquerda para a direita.
b) 3 n, da es-querda para a direita.
c) 1 n, da direita para a esquerda.
2. a) 25 m/s 2 .
b) 15 m/s 2 .
c) 5 m/s 2 .
3. tanto a resultante quanto a aceleração são nulas.
4. a) 28 n.
b) 4 n.
c) 20 n.
5. se o cavalo parar de repente, o cavaleiro tenderá a continuar emmovimento retilíneo uniforme e, por isso, pode ser arremessado para a frente. a lei que explica isso é a lei da inércia.
6. como a força necessária para parar a bola é proporcional à massa, é preciso uma força maior para parar a bola de boliche, que tem massa maior.
7. a bola seguirá em movimento retilíneo uniforme com velocidade de 5 m/s.
8. devido ao atrito com o vidro e à resistência do ar, que se opõem ao movimento da bola.
9. b.
10. a 100/0,5 200 m/s 2 .
11. f m ? a, logo, f 700 ? 6 4 200 n.
12. como o ângulo entre a força é de 90º, temos: f 2 6 2 8 2 100 ? f 10 n. como f m ? a, temos: a f/m 10/50 0,2 m/s 2 .
13. a) dinamômetro.
b) força de atrito.
c) f 1 deve ser maior que f 2 .
14. sobre a pessoa age o seu próprio peso, que é a força com que a terra atrai o seu corpo. como a pessoa exerce uma compressão sobre a superfí-cie da cadeira, esta exerce uma força, em sentido oposto ao peso, contra a pessoa. essas duas for-ças se anulam e a pessoa fca em equilíbrio.
15. o balão vai se deslocar emsentido oposto à saída do ar. isso acontece devido à lei da ação e reação: o balão impulsiona com uma força o ar para fora dele, e o ar reage com uma força que empurra o balão em sentido oposto.
16. as duas se deslocam: a pessoa que é empurrada se desloca para um sentido, e a pessoa que em-purrou se desloca em sentido oposto (isso acon-tece por causa da lei da ação e da reação).
17. a, d, e, g, h, i.
Pense um pouco mais:
1. quando um veículo é freado bruscamente o nosso corpo tende a continuar emmovimento (lei da inér-cia) e somos jogados para a frente do carro. sem o cinto de segurança podemos bater no painel e no para-brisa do carro e sofrer sérias lesões no corpo.
2. atrito.
3. 8 m/s 2 , da esquerda para a direita.
4. a) convertendo as velocidades inicial e fnal para m/s, temos: v0 44 km/h 12,22 m/s e v 80 km/h 22,22 m/s. a aceleração é calculada aplicando-se a fór-mula: a v/t, o que dá: a 10/2 5 m/s 2 .
b) o valor da resultante das forças pode ser calculada pela fórmula: f m ? a, o que dá: f 750 ? 5 3 750 n.
5. a garota não cai porque seu peso é sustentado pela reação do solo e da superfície da parede à compressão que ela faz sobre a parede (e sobre o solo). essa situação é explicada pela lei da ação e da reação.
6. ao empurrar a água, esta reage com uma força em sentido contrário à aplicada pelo remo. por isso, o barco se desloca em sentido contrário ao da remada.
7. a propriedade de inércia dos corpos.
8. a) não. o gráfco mostra que a velocidade está aumentando até esse ponto, o que é coerente com o início de uma queda livre.
b) a velocidade permanece constante. isso aconteceu porque o paraquedista atingiu a velocidade terminal.
c) a velocidade diminuiu. isso aconteceu porque o paraquedista abriu o paraquedas.
De olho nos quadrinhos:
a) o personagem garfield está pensando na lei da inércia.
b) se nenhuma força atuar sobre um corpo, ele permanece em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.
Atividade em grupo:
1. o estudante poderá citar várias atividades facili-tadas pelo atrito e pela resistência do ar. o atrito permite que andemos sobre o chão e que o carro e outros veículos se desloquem(devido à aderên-cia dos pneus e dos pés com o solo) e também que sejam freados (devido ao atrito das pastilhas do freio com os discos das rodas). permite ainda que seguremos objetos com as mãos. já os para-quedas funcionam por causa da resistência do ar. entre as atividades prejudicadas pelo atrito, po-dem ser citados o ato de puxar ou empurrar um móvel ou outro objeto pesado sobre umassoalho. para diminuir o atrito, pode-se pôr o objeto sobre um suporte com rodas ou sobre umpano. o atrito também diminui se o assoalho estiver encerado. a resistência do ar diminui a velocidade de carros de corrida e de bicicletas nas competições espor-tivas. o uso de carros com formas aerodinâmicas diminui a resistência do ar. o atrito aumenta a for-ça e o gasto de energia necessários para o funcio-namento de motores e outras máquinas, além de desgastar as superfícies em contato e provocar o aquecimento dosmateriais. ouso de produtos lu-brifcantes (óleos e graxas) diminui o atrito nessas situações. nas articulações, como a do joelho, o atrito é diminuído devido aos líquidos que existem no interior das articulações. alémdisso, as super-fícies dos ossos que estão emcontato são cober-tas por um tecido cartilaginoso bem liso.
2. • entre as causas de acidentes fatais de trânsito, citamos: não usar cinto de segurança ou capa-cete (no caso demotocicletas); dirigir comex-cesso de velocidade e sem atenção; consumir bebidas alcoólicas antes de dirigir; dirigir com sono; atravessar a rua fora da faixa de pedes-tres ou sematenção; desrespeitar a legislação de trânsito; a má conservação de veículos e das estradas; o estresse ou a falta de atenção provocados por discussões entre motoristas ou entre as pessoas dentro do veículo.
• para evitar acidentes de trânsito deve-se: respeitar os limites de velocidade; respeitar a legislaçãode trânsito, asnormasdeseguran-ça e as placas de sinalização; não beber antes de dirigir; atravessar a rua na faixa de pedes-tres, prestandoatençãoaotrânsito; nãodirigir quando estiver com sono; evitar discussões com outros motoristas ou com as pessoas dentrodoveículo, procurandomanter acalma ao dirigir, sem aceitar provocações; manter o veículo embomestado de conservação. para diminuir a gravidade e até mesmo evitar a morte nos acidentes, deve-se sempre usar cinto de segurança e capacete (no caso de motocicletas).
• o objetivo da lei 11 705 é diminuir os aciden-tes de trânsito causados por motoristas em-briagados.oconsumodebebidasalcoólicasé umadasprincipaiscausasdeacidentesauto-mobilísticos no país. essa lei proíbe o consu-mo de bebida alcoólica por condutores de veí-culos. omotorista pego na direção commais de 2 decigramas de álcool por litro de sangue (ou 0,1 mg de álcool por litro de ar expelido no bafômetro) recebe umamulta, temsuspenso o direito de dirigir por um ano, recebe sete pontos na carteira demotorista e ainda terá o carroapreendido.paraalcançarovalor-limite, basta beber uma única lata de cerveja ouuma taça de vinho. quem for apanhado commais de 0,6 grama de álcool por litro de sangue (o equivalentea três latasdecerveja) poderáser preso. a lei permiteavendadebebidasalcoó-licasnosperímetrosurbanosdasrodoviasfe-derais,masprevêmultaparaquemcomercia-lizá-las nas áreas rurais das estradas. vários países adotam uma lei parecida, cinco deles comomesmonível de rigor dobrasil (estônia, polônia, noruega, mongólia e suécia). limite de álcool em outros países: argentina (0,5 g/l),uruguai (0,8g/l), paraguai (0,8g/l), bolí-via (0,7 g/l) e venezuela (0,5 g/l), estados unidos(0,8g/l),canadá(0,8g/l),reinounido (0,8 g/l),
Aprendendo com a prática:
como o atrito é pequeno, a moeda tende a conti-nuar em repouso. por isso, quando o cartão é arre-messado para a frente, ela cai no copo. a explicação é dada pela lei da inércia.
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Páginas 163, 172, 173, 174 e 175
20:32
Capítulo 12
A questão é:
aceleração é a variação da velocidade em certo intervalo de tempo. assim, a velocidade de um obje-to em movimento muda se ele estiver sob a ação de alguma aceleração. uma caneta caindo está com a aceleração da gravidade, por isso a sua velocidade se altera.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. no movimento retilíneo uniforme, a velocidade é constante. no movimento retilíneo uniformemen-te variado, a velocidademuda (há aceleração).
2. v 600m/s, já que o foguete partiu do repou-so. então, a aceleração é: a v/t 600/20 30 m/s 2 .
3. a =(0 – 20)/10 –2 m/s² . (a aceleração é nega-tiva, pois o motociclista diminuiu a velocidade.)
4. 0-6m/s/2s= -3m/s²
5. primeiro, convertemos 72 km/h em m/s: 72/3,6 20 m/s. depois, calculamos a aceleração: a v/t 20/2 10 m/s 2
6. v 40 – 0 40 m/s. como a aceleração vale 2 m/s 2 , aplicando a fórmula a v/t, temos: t 40/2 20 s.
7. não. ter a aceleração de 0,5 m/s 2 signifca que a cada segundo sua velocidade aumenta 0,5 m/s.
8. nula.
9. a v / t a 9 / 30a 0,3 m/s 2 .
10. a, d, e, g.
11. a) a bolinha cai mais rápido porque a folha aberta possui superfície de contato com o ar maior do que a folha amassada; por isso, a folha aberta sofre uma resistência do ar, contrária ao movimento, maior.
b) no vácuo, a bolinha e a folha chegariam ao mesmo tempo porque não há resistência do ar.
12. 10 m/s, 20 m/s.
13. como g 10m/s 2 e v 20m/s, usando a fórmu-la a v/t, temos que: t 20/10 2 s.
14. a v/t v/5, logo 10 v/5 e v 5 · 10 50 m/s. como a velocidade inicial é zero, a velocida-de fnal é de 50 m/s.
15. em ambos os casos, a direção é vertical. quando sobe, o sentido é para cima e quando cai, para baixo.
16. a grandeza escalar precisa apenas de um valor numérico e uma unidade de medida para ser identifcada. já a grandeza vetorial necessita, além de um valor numérico e de uma unidade de medida, de uma direção e de um sentido.
17. b, c, e.
Interpretando e construindo gráficos:
1. a) sim.
b) 3 m/s 2 .
c) 180 m/s.
d) 1 3 6 9 12 velocidade (m/s) tempo (s) 0 2 3 4
2. a) no primeiro gráfco a velocidade é constante e no segundo ela varia.
b) o primeiro gráfico indica ummovimento retilí-neo uniforme e o segundo um movimento uniformemente variado (com aceleração).
3. a) movimento acelerado: a e c. movimento uni-forme: b.
b) 60 m/s.
c) menor, porque no trecho c a velocidade do a v v - v 1 14 - 20 -6 -3m/s 2 t t - t 1 2 2 carro variou de 20m/s ao longo de 30 segun-dos e no trechoa ela variou de 40m/s ao lon-go de 20 segundos.
4. a) 40 m/s
b) 20 m/s
c) sim, porque sua velocidade está diminuindo. d) a velocidade é nula.
5. a) a aceleração é nula no esquema 2, já que po-demos observar que a bola percorre distân-cias iguais (a distância entre uma bola e a se-guint e ) em intervalos de tempo iguais (esse tipo de técnica tira fotos a intervalos de tempo constantes), ou seja, ela se desloca com velo-cidade constante.
b) no esquema 1, a velocidade varia, já que po-demos observar que a distância entre uma bola e a próxima varia, indicando que a bola percorreu distâncias diferentes no mesmo in-tervalo de tempo.
Pense um pouco mais:
1. no primeiro caso, o carro está com velocidade constante e, por isso, o velocímetro indica sempre o mesmo valor. no segundo caso, o carro está emmovimento acelerado, com velo-cidade variável e, por isso, a indicação do velo-címetro varia.
2. a) massa: grandeza escalar;
b) tempo: grandeza escalar;
c) velocidade: grandeza vetorial;
d) comprimento: grandeza escalar.
3. é retilíneo porque sua trajetória é uma linha reta. é uniformemente variado porque a velocidade está variando de modo uniforme, com aceleração constante (o carro percorre distâncias cada vez maiores no mesmo intervalo de tempo). neste caso, a aceleração vale 4 m/s 2 .
4. o movimento da roda-gigante é circular e isso signifca que a velocidade das pessoas varia em direção e sentido.
5. a) sim, porque sema resistência do ar os objetos sofrem a mesma aceleração, independente-mente de sua massa.
b) não. a resistência do ar faria omartelo chegar ao solo antes da pena.
Aprendendo com a prática:
a) e b) a tabela e o gráfco construídos vão indi-car que o movimento de bolhas pequenas é retilíneo e uniforme. o artigo que demonstra a efcácia desse experimento está disponível em: www.sbfsica.org.br/rbef/pdf/060201. pdf. (acesso em: 28 dez. 2011.)
c) a velocidade média da bola será calculada dividindo-se a distância percorrida pela bola pelo intervalo de tempo gasto em percorrer essa distância. a medida deve mostrar que se trata de ummovimento retilíneo uniforme.
A questão é:
aceleração é a variação da velocidade em certo intervalo de tempo. assim, a velocidade de um obje-to em movimento muda se ele estiver sob a ação de alguma aceleração. uma caneta caindo está com a aceleração da gravidade, por isso a sua velocidade se altera.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. no movimento retilíneo uniforme, a velocidade é constante. no movimento retilíneo uniformemen-te variado, a velocidademuda (há aceleração).
2. v 600m/s, já que o foguete partiu do repou-so. então, a aceleração é: a v/t 600/20 30 m/s 2 .
3. a =(0 – 20)/10 –2 m/s² . (a aceleração é nega-tiva, pois o motociclista diminuiu a velocidade.)
4. 0-6m/s/2s= -3m/s²
5. primeiro, convertemos 72 km/h em m/s: 72/3,6 20 m/s. depois, calculamos a aceleração: a v/t 20/2 10 m/s 2
6. v 40 – 0 40 m/s. como a aceleração vale 2 m/s 2 , aplicando a fórmula a v/t, temos: t 40/2 20 s.
7. não. ter a aceleração de 0,5 m/s 2 signifca que a cada segundo sua velocidade aumenta 0,5 m/s.
8. nula.
9. a v / t a 9 / 30a 0,3 m/s 2 .
10. a, d, e, g.
11. a) a bolinha cai mais rápido porque a folha aberta possui superfície de contato com o ar maior do que a folha amassada; por isso, a folha aberta sofre uma resistência do ar, contrária ao movimento, maior.
b) no vácuo, a bolinha e a folha chegariam ao mesmo tempo porque não há resistência do ar.
12. 10 m/s, 20 m/s.
13. como g 10m/s 2 e v 20m/s, usando a fórmu-la a v/t, temos que: t 20/10 2 s.
14. a v/t v/5, logo 10 v/5 e v 5 · 10 50 m/s. como a velocidade inicial é zero, a velocida-de fnal é de 50 m/s.
15. em ambos os casos, a direção é vertical. quando sobe, o sentido é para cima e quando cai, para baixo.
16. a grandeza escalar precisa apenas de um valor numérico e uma unidade de medida para ser identifcada. já a grandeza vetorial necessita, além de um valor numérico e de uma unidade de medida, de uma direção e de um sentido.
17. b, c, e.
Interpretando e construindo gráficos:
1. a) sim.
b) 3 m/s 2 .
c) 180 m/s.
d) 1 3 6 9 12 velocidade (m/s) tempo (s) 0 2 3 4
2. a) no primeiro gráfco a velocidade é constante e no segundo ela varia.
b) o primeiro gráfico indica ummovimento retilí-neo uniforme e o segundo um movimento uniformemente variado (com aceleração).
3. a) movimento acelerado: a e c. movimento uni-forme: b.
b) 60 m/s.
c) menor, porque no trecho c a velocidade do a v v - v 1 14 - 20 -6 -3m/s 2 t t - t 1 2 2 carro variou de 20m/s ao longo de 30 segun-dos e no trechoa ela variou de 40m/s ao lon-go de 20 segundos.
4. a) 40 m/s
b) 20 m/s
c) sim, porque sua velocidade está diminuindo. d) a velocidade é nula.
5. a) a aceleração é nula no esquema 2, já que po-demos observar que a bola percorre distân-cias iguais (a distância entre uma bola e a se-guint e ) em intervalos de tempo iguais (esse tipo de técnica tira fotos a intervalos de tempo constantes), ou seja, ela se desloca com velo-cidade constante.
b) no esquema 1, a velocidade varia, já que po-demos observar que a distância entre uma bola e a próxima varia, indicando que a bola percorreu distâncias diferentes no mesmo in-tervalo de tempo.
Pense um pouco mais:
1. no primeiro caso, o carro está com velocidade constante e, por isso, o velocímetro indica sempre o mesmo valor. no segundo caso, o carro está emmovimento acelerado, com velo-cidade variável e, por isso, a indicação do velo-címetro varia.
2. a) massa: grandeza escalar;
b) tempo: grandeza escalar;
c) velocidade: grandeza vetorial;
d) comprimento: grandeza escalar.
3. é retilíneo porque sua trajetória é uma linha reta. é uniformemente variado porque a velocidade está variando de modo uniforme, com aceleração constante (o carro percorre distâncias cada vez maiores no mesmo intervalo de tempo). neste caso, a aceleração vale 4 m/s 2 .
4. o movimento da roda-gigante é circular e isso signifca que a velocidade das pessoas varia em direção e sentido.
5. a) sim, porque sema resistência do ar os objetos sofrem a mesma aceleração, independente-mente de sua massa.
b) não. a resistência do ar faria omartelo chegar ao solo antes da pena.
Aprendendo com a prática:
a) e b) a tabela e o gráfco construídos vão indi-car que o movimento de bolhas pequenas é retilíneo e uniforme. o artigo que demonstra a efcácia desse experimento está disponível em: www.sbfsica.org.br/rbef/pdf/060201. pdf. (acesso em: 28 dez. 2011.)
c) a velocidade média da bola será calculada dividindo-se a distância percorrida pela bola pelo intervalo de tempo gasto em percorrer essa distância. a medida deve mostrar que se trata de ummovimento retilíneo uniforme.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Páginas 152, 159, 160 e 161
15:44
Capitulo 11
A questão é:
como o movimento é relativo, tomando a bicicle-ta como referência, o garoto está parado. mas em rela-ção ao solo, ele está emmovimento. a velocidademé-dia é a razão entre o deslocamento do corpo e o inter-valo de tempo gasto nesse deslocamento. portanto, a velocidade média do atleta da questão foi de 5 m/s.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. em relação ao amigo na garupa, a pessoa está parada, pois sua distância em relação a ele é constante, não muda. já em relação a um poste da rua, ela está em movimento. em relação ao amigo, a velocidade média é zero.
2. velocidade média=> 400 m : 80 s = 5 m/s.
3. v = s/t, logo t => 400 : 16 = 25 s.
4. 10 cm/s equivalem a 0,1 m/s no sistema inter-nacional de unidades. o espaço percorrido em m/s é calculado pela fórmula: v = s/t. (ou s v ? t 0,1 ? 50 5 m.)
5. não; 72 km/h equivale a 20 m/s (72 : 3,6)
6. a) 250 m/s
b) 1080 m/s.
7. 40 minutos.
8. a velocidademédia é de 300 : 300 = 1 m/s. como seu passo é de 0,5 m, ele deu 600 passos (300 : 0,5).
9. convertendo a velocidade do falcão para m/s, temos: 360 => 1 000/3 600 =100 m/s. logo, o avião (v = 200 m/s) é mais rápido.
10. s = 96 – 60 = 36 km ou 36 000 m e t 30 min 1 800 s. logo, v => 36 000/1 800 = 20 m/s.
11. a, c, d.
Interpretando e construindo gráficos:
1. a) 5 cm/s.
b) 5 cm/s.
c) porque a gota caiu em linha reta e a velocida-de se manteve constante.
d) ii.
2. carro a: 10 m/s. carro b: 20 m/s.
3. a) nos primeiros 30 s, o deslocamento dessa pessoa foi de 30 m e sua velocidade média foi de 1 m/s.
b) após os 30 s, pedro ficou parado: o desloca-mento foi zero e sua velocidademédia também.
c) 30 segundos.
4. a) v s/t; v (20 – 0)/2 10 m/s
b) v s/t; v (60 – 40)/2 10 m/s
c) (É pra desenhar um gráfico)
d) sim, pois se calcularmos a velocidade em cada intervalo de tempo, veremos que ela permanece constante em todo o percurso.
Pense um pouco mais:
1. vm 30 m/s.
2. t 1,4 ? 9 ? 10 8 km/ 300 000 km ? t 497 s.
3. não. a tartaruga leva 450 segundos para al-cançar a linha de chegada: t 900 cm/2 cm/s t 450 s. a lebre leva 500 segundos para al-cançar a linha de chegada: t 3 000 m/ 6 m/s t 500 s.
Aprendendo com a prática é para o PROFESSOR.
A questão é:
como o movimento é relativo, tomando a bicicle-ta como referência, o garoto está parado. mas em rela-ção ao solo, ele está emmovimento. a velocidademé-dia é a razão entre o deslocamento do corpo e o inter-valo de tempo gasto nesse deslocamento. portanto, a velocidade média do atleta da questão foi de 5 m/s.
Trabalhando as ideias do capítulo:
1. em relação ao amigo na garupa, a pessoa está parada, pois sua distância em relação a ele é constante, não muda. já em relação a um poste da rua, ela está em movimento. em relação ao amigo, a velocidade média é zero.
2. velocidade média=> 400 m : 80 s = 5 m/s.
3. v = s/t, logo t => 400 : 16 = 25 s.
4. 10 cm/s equivalem a 0,1 m/s no sistema inter-nacional de unidades. o espaço percorrido em m/s é calculado pela fórmula: v = s/t. (ou s v ? t 0,1 ? 50 5 m.)
5. não; 72 km/h equivale a 20 m/s (72 : 3,6)
6. a) 250 m/s
b) 1080 m/s.
7. 40 minutos.
8. a velocidademédia é de 300 : 300 = 1 m/s. como seu passo é de 0,5 m, ele deu 600 passos (300 : 0,5).
9. convertendo a velocidade do falcão para m/s, temos: 360 => 1 000/3 600 =100 m/s. logo, o avião (v = 200 m/s) é mais rápido.
10. s = 96 – 60 = 36 km ou 36 000 m e t 30 min 1 800 s. logo, v => 36 000/1 800 = 20 m/s.
11. a, c, d.
Interpretando e construindo gráficos:
1. a) 5 cm/s.
b) 5 cm/s.
c) porque a gota caiu em linha reta e a velocida-de se manteve constante.
d) ii.
2. carro a: 10 m/s. carro b: 20 m/s.
3. a) nos primeiros 30 s, o deslocamento dessa pessoa foi de 30 m e sua velocidade média foi de 1 m/s.
b) após os 30 s, pedro ficou parado: o desloca-mento foi zero e sua velocidademédia também.
c) 30 segundos.
4. a) v s/t; v (20 – 0)/2 10 m/s
b) v s/t; v (60 – 40)/2 10 m/s
c) (É pra desenhar um gráfico)
d) sim, pois se calcularmos a velocidade em cada intervalo de tempo, veremos que ela permanece constante em todo o percurso.
Pense um pouco mais:
1. vm 30 m/s.
2. t 1,4 ? 9 ? 10 8 km/ 300 000 km ? t 497 s.
3. não. a tartaruga leva 450 segundos para al-cançar a linha de chegada: t 900 cm/2 cm/s t 450 s. a lebre leva 500 segundos para al-cançar a linha de chegada: t 3 000 m/ 6 m/s t 500 s.
Aprendendo com a prática é para o PROFESSOR.
quinta-feira, 31 de julho de 2014
páginas 142, 143, 144, 145, 146, 147 e 148
16:23
Capitulo 10
Trabalhando as ideias do capitulo:
1. a) simples troca.
b) reação de análise ou decomposição.
c) reação de adição ou síntese.
d) reação de dupla troca.
2. a) 3koh h 3 po 4 k 3 po 4 3h 2 o dupla troca
b) 2hgo 2hg o 2 decomposição ou análise
c) fe 2hcl fecl 2 h 2 simples troca
d) 2kclo 3 2kcl 3o 2 decomposiçãoou análise
e) h 2 cl 2 2hcl síntese
3. 2c 2 h 6 o 6 o 2 4co 2 6h 2 o
4. a quantidade de matéria permanece constante. é a lei da conservação da massa: “numa reação química, a massa total das substâncias perma-nece constante, quaisquer que sejam as reações que nela se processem”.
5. lei das proporções constantes (ou lei das propor-ções fxas ou defnidas): “determinada substân-cia pura contém sempre os mesmos elementos combinados na mesma proporção de massa”. a proporção entre as massas de hidrogênio e de oxigênio é de 1 para 8.
6. a) 2al 3ag 2 s 6ag al 2 s 3 ;
b) a reação é de simples troca.
7. b, c, e, g, h, j.
8. a, b, c, e, h, j.
Pense um pouco mais:
1. c 3 h 8 5o 2 4 h 2 o 3co 2
2. a) 2naoh h 2 so 4 na 2 so 4 2h 2 o
b) so 3 2kohk 2 so 4 h 2 o
3. a vela acesa colocada em um vidro fechado apa-ga em pouco tempo porque o oxigênio do ar que promove a reação de combustão termina, inter-rompendo a queima.
4. a) hidrogênio e oxigênio.
b) o hidrogênio foi recolhido no frasco à direita e o oxigênio no frasco à esquerda, uma vez que o segundo frasco contém cerca de duas vezes mais gás do que o frasco à esquerda e na eletrólise da água é produzido uma quantidade duas vezes maior de hidrogênio do que de oxigênio.
c) sim, porque novas substâncias (o gás hidro-gênio e o gás oxigênio) foramproduzidos nes-se processo.
5. ca(oh) 2 co 2 caco 3
6. a) 2mg o 2 2mgo
b) a massa total dentro do bulbo, depois que o flash é disparado, é igual à massa total antes do disparo, o que pode ser explicado pela lei da conservação da massa.
7. a) quando acendemos o pavio de uma vela, um pouco de parafna é absorvido pelo pavio, se vaporiza e se combina com o oxigênio do ar, liberando gás carbônico e vapor de água. essa perda demassa da vela para a atmosfera faz a balança pender para o lado da vela que estava apagada.
b) aumentou, porque o ferro da palha de aço combinou-se com o oxigênio do ar, produzin-do óxido de ferro.
8. a) gás carbônico.
b) quanto maior o volume de gás produzido por unidade de tempo, maior a velocidade dessa reação.
9. a) c 9 h 8 o4
b) c 9 h 8 o 4 9o 2 9co 2 4h 2 o
10. o hidrogênio deve servir de combustível, reagin-do com o oxigênio e fornecendo energia para o veículo (a reação produz água).
11. omagnésio reage como ácido clorídrico e produz cloreto de magnésio e gás hidrogênio. equação: mg 2hcl mgcl 2 h 2 .
12. 3o 2 2o 3
13. é endotérmica porque a temperatura da solução caiu de 16 graus celsius para 9,6 graus celsius, mostrando que a reação absorveu energia na for-ma de calor da solução.
14. a) sistema ii
b) sistema iii
c) sistema i
d) sistema ii
15. a palha de aço enferrujada pesa mais do que a nova, devido à reação química entre o ferro, o oxi-gênio e a água. por isso, a balança acusa uma massa um pouco maior no segundo caso.
De olho no texto:
a) o sódio se oxidou e o cloro se reduziu.
b) reagentes: glicose e oxigênio. produtos: gás carbônico e água.
c) equação: 6co 2 6h 2 oc 6 h 12 o 6 6o 2 . rea-gentes: gás carbônico e água. produtos: glico-se e oxigênio. a energia vem da luz do sol.
Atividade em grupo:
1. na estratosfera (camada da atmosfera entre 10 km e 45 km de altura), parte do gás oxigênio (o 2 ) é transformada em ozônio (o 3 ) pelos raios ultravioleta do sol. essa camada de ozô-nio funciona como um filtro protetor, retendo cerca de 80% de toda a radiação ultravioleta. no entanto, a camada de ozônio vem sendo destruída pelos gases liberados por aviões supersônicos (que voam acima de 20 km de altitude) e, principalmente, pelos clorofluor-carbonos (cfcs), grupo de gases usados na indústria. os clorofluorcarbonos foram de-senvolvidos na década de 1930 para dar pres-são em embalagens de sprays (aerossóis) de inseticidas, desodorantes e outros produtos. esses gases foram usados também em apa-relhos de ar condicionado e geladeiras, como gás de refrigeração, na limpeza de circuitos eletrônicos e na fabricação de espuma de plástico e isopor. os cfcs liberam átomos de cloro, que reagem com o ozônio transformando-o em oxigênio. de forma simplifcada, o processo pode ser resumi-do assim: cf 2 cl 2 cf 2 cl cl cl o 3 clo o 2 clo ocl o 2 o resultado é a formação dos chamados “bu-racos” na camada de ozônio (regiões mais fi-nas das camadas), com o consequente au-mento na incidência de raios ultravioleta sobre a superfície da terra, provocando aumento no número de casos de câncer de pele, entre ou-tros problemas. os raios ultravioleta destroem também algumas células de animais e plantas, danifcam semen-tes e prejudicam as colheitas. por isso, decidiu- -se que os cfcs devem ser substituídos por ga-ses que não atacam a camada de ozônio. em setembro de 1987, foi assinado o protocolo de montreal e, desde que entrou em vigor, as emissões de cfcs diminuíram bastante. espe-ra-se que, com o tempo, a camada de ozônio se regenere (que o gás oxigênio se transforme em ozônio pela ação dos raios ultravioleta). além de não mais produzir cfcs, em 2007 o brasil proibiu a importação desses produtos e o uso do herbicida brometo de metila, que também destrói a camada de ozônio. o brasil e outros países em desenvolvimento têm o compromisso de banir os cfcs até 20 10. es-ses compostos ainda são usados em geladei-ras e aparelhos de ar condicionado antigos (anteriores a 2000).
2. antoine laurent lavoisier (1743-1794) nasceu em paris. é considerado o fundador da quími-ca moderna. além de realizar pesquisas, tra-balhou como coletor de impostos do governo. naquela época, a composição química do ar ainda não era conhecida. a teoria aceita para explicar a combustão era a teoria do flogisto, uma substância liberada na combustão. tam-bém se acreditava que a matéria podia surgir do nada e desaparecer. por meio de experi-mentos, lavoisier demonstrou que, em vários casos, uma substância depois de queimada (calcinada) torna-se mais pesada, ao contrá-rio do que previa a teoria do flogisto. lavoisier percebeu que algo deveria ter se combinado ao material. em um de seus experimentos, ele aqueceu mercúrio em um recipiente fechado e observou que se formava um pó avermelhado (óxido de mercúrio) na superfície do metal. observou ainda que o ar desse recipiente di-minuía de volume. depois, realizou a operação inversa, aquecendo óxido de mercúrio e reco-lhendo o gás que escapava. lavoisier concluiu que o aumento de peso na combustão do mercúrio e de outros metais é causado pela combinação desses metais com o oxigênio do ar. além da teoria da combustão, lavoisier formulou a lei da conservação da massa. se-gundo ele, “nada é criado nas operações quer experimentais, quer da natureza, e, conse-quentemente, posso deduzir que em qualquer operação existe uma quantidade de matéria igual antes e depois da operação”. ele ajudou também a criar a nomenclatura química atual: óleo de vitríolo passou a se chamar ácido sul-fúrico; aqua fortis, ácido nítrico, etc. em 1789, no início da revolução francesa, lavoisier lan-ça seu tratado elementar de química, com as bases da química moderna. foi preso durante a revolução francesa e guilhotinado em 1794, sob a acusação de ter servido a monarquia como coletor de impostos. ficou famosa a fra-se do matemático lagrange por ocasião da execução de lavoisier: “num instante corta-ram-lhe a cabeça, mas outra igual talvez não surja na frança em cem anos”.
3. polímeros são moléculas formadas pela união de várias moléculas iguais ou semelhantes (do grego polys, ‘muitos’, e meros, ‘parte’). entre os polímeros naturais estão o amido e a celulose, formados pela união demuitas moléculas de gli-cose. o amido é encontrado, por exemplo, em muitas frutas, na batata e no arroz. a celulose envolve a célula vegetal e é encontrada em maior quantidade em muitas verduras, cascas de frutas e cereais integrais. no organismo hu-mano há polímeros com funções fundamentais para a vida, como o dna, que constitui omaterial químico do gene, e as proteínas, que formam di-versas estruturas da célula. na indústria quími-ca, existem diversos polímeros importantes, como o cloreto de polivinila (pvc, das iniciais em inglês de polyvinyl chloride), usado em encana-mentos; os tecidos sintéticos, como o náilon; o polietileno, um plástico usado em sacolas, gar-rafas, brinquedos, gabinetes de aparelhos elé-tricos, entre outros; os silicones, usados em pró-teses na medicina e em óleos e borrachas. um dos problemas dos plásticos, porém, é sua dif-culdade de degradação na natureza e conse-quente acumulação no lixo. por isso, a recicla-gem é importante para esses produtos.
Aprendendo com a prática:
1. a) gás carbônico.
b) não, porque o gás carbônico escapou do copo.
c) o comprimido em pedaços dissolveu-se mais rapidamente, já que a superfície de contato das substâncias com a água é maior e, com isso, a velocidade da reação química também é maior.
2. os alunos devemobservar uma regiãoaverme-lhada na palha de aço molhada, o que mostra que a água é um fator importante na formação da ferrugem. a questão é alguns sinais podem indicar a ocorrência de reações químicas, como a mudança de cor ou de odor ou a liberação de um gás ou de calor. mas, para ter certeza, é preciso analisar e comparar a densi-dade, o ponto de fusão e outras propriedades espe-cíficas das substâncias antes e depois da reação. a equação química que representa essa reação é 2h 2 o 2 2h 2 o.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Páginas 119, 125, 126, 127 e 128
15:20
Capitulo 9
A questão é
os sais podem ser formados pela reação entre ácidos e bases. os óxidos são formados pela combina-ção de oxigênio com outro elemento.
Trabalhando as ideias do capitulo:
1. um sal pode ser formado em laboratório pela reação química entre um ácido e uma base.
2. c.
3. mgcl 2 , caso 4 , kcl.
4. lioh: base; hi: ácido; lif: sal; zno: óxido; cao: óxi-do; koh: base; ki: sal.
Pense um pouco mais:
1. a) o gás carbônico eliminado na respiração rea-giu com o hidróxido de cálcio e formou o car-bonato de cálcio. esse composto é um sal.
b) porque o gás carbônico do ar reage com a água de cal, formando carbonato de cálcio.
c) fermentação. gás carbônico.
2. óxido: xo; cloreto: xcl 2 .
3. a) mgo.
b) é um óxido (óxido de magnésio).
4. porque o ácido neutralizou a base que dava cor à fenolftaleína.
5. água. porque, como a molécula possui um áto-mo de oxigênio e dois de hidrogênios, poderia ser chamada de “monóxido de di-hidrogênio”. dizer que a água mata porque foi inalada aci-dentalmente pode querer dizer que a pessoa morreu afogada. e na forma sólida, isto é, na forma de gelo, pode realmente provocar quei-maduras se ficar certo tempo em contato com a pele.
6. ele poderia usar uma pilha, fos e uma pequena lâmpada para ver qual solução conduziria a cor-rente elétrica. somente a solução salina conduzi-ria corrente.
De olho no texto:
a) a água da chuva é ligeiramente ácida devido à formação de ácido carbônico a partir do gás carbônico do ar.
b) não, porque os ventos podem levar os po-luentes para muito longe, causando a chuva ácida em locais muito distantes das indústrias poluidoras.
c) o tubo 2. neste tubo, o ph está mais ácido (ph 4.0).
d) porqueoar próximoàusinadeveestarmaispo-luídocomgasesdeenxofreounitrogêniodoque oarmais distantedausina. por isso, a chancede ocorrer chuva ácida, causando danos à estátua, émaior nas proximidades da usina.
Atividade em grupo:
1.reações químicas: 2 so 2 (g) o 2 (g) 2 so 3 (g) so 3 (g) h 2 o (l) h 2 so 4 (aq) 2 no (g) o 2 (g) 2 no 2 (g) 2 no 2 (g) h 2 o (l) hno 2 (aq) hno 3 (aq) para minimizar os efeitos da chuva ácida, é ne-cessário sempre que possível, substituir o carvão mineral e o petróleo como fonte de energia por energias alternativas, como a energia eólica, hi-drelétrica, solar, das marés, de biodiesel e de ál-cool. pode-se também usar gás natural, que con-tém pouco enxofre, utilizar fltros nas indústrias que recolhamos óxidos de enxofre antes que eles escapem pelas chaminés.
2. emmuitas grandes cidades, cujo trânsito inten-so, há painéis eletrônicos que medem a con-centração de monóxido de carbono e de outros poluentes no ar. se a concentração de poluen-tes for muito elevada, as autoridades podem chegar a proibir a circulação de veículos no lo-cal. dependendo da concentração de monóxido de carbono no ar e do tempo que as pessoas ficam expostas a ele, o efeito pode ser apenas dor de cabeça ou enjoo. mas, em algumas situa-ções, uma pessoa pode até morrer por asfixia, pois as células deixam de receber oxigênio. em garagens fechadas, quando um carro fica liga-do por muito tempo, a concentração de monó-xido de carbono vai aumentando e pode até provocar a morte. os automóveis modernos têm dispositivos es-peciais, os catalisadores ou conversores catalíti-cos, que transformam parte domonóxido de car-bono, óxidos do nitrogênio e outros gases tóxicos em gases não tóxicos, como nitrogênio, gás car-bônico e vapor de água.
3. arrhenius realizou experiências para observar a passagem de corrente elétrica através de solu-ções aquosas. a partir daí, formulou a hipótese de que algumas substâncias, como o sal comum e a soda cáustica, quando dissolvidas em água, se dissociam em íons que permitem a passa-gem da correte elétrica. ele descobriu também que substâncias como o ácido clorídrico for-mam íons (sofrem ionização) quando dissolvi-das em água, originando soluções iônicas que conduzem a eletricidade. inicialmente, as teses de arrhenius não foram aceitas pela comunidade científca. posterior-mente, porém, suas teorias foram reconhecidas por todos, formando a base da eletroquímica. arrhenius recebeu o prêmio nobel de química de 1903. Em 1867, o químico sueco alfred bernhard nobel (1833- -1896) descobriu que ela pode ser estabilizada se for misturada com materiais porosos, como a terra de diatomáceas (formada pela carapaça de certas algas marinhas): parte do dinheiro que ganhou com sua invenção,no-bel criou um fundo para prêmios anuais em dinheiro, os prêmios nobel, que são concedidos a pessoas que tenham feito descobertas importantes em físi-ca, química, medicina, literatura e economia, ou contribuídode alguma forma para a paz mundial.
4. a nitroglicerina, preparada a partir do ácido nítri-co, é uma substância que explode facilmente, por isso émuito perigosomanuseá-la.
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